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Edição de 12-03-2009
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Arquivo: Edição de 29-05-2008

SECÇÃO: Correio

Serviço militar entrou no regime de voluntariado

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As alterações do quadro legislativo que regula o serviço militar reflectiram-se na extinção do Serviço Efectivo Normal, o Exército transitou assim para um regime baseado exclusivamente nos regimes de voluntariado e de contrato.

Cabe aos Ramos das Forças Armadas, e neste caso concreto, ao Exército Português, através do Centro de Recrutamento de Faro (CRecrFaro), planear e divulgar o Recrutamento Militar da Região do Algarve e Baixo Alentejo.

Sensibilizar os jovens para a possibilidade do cumprimento do serviço militar em Regime de Voluntariado e de Contrato constitui-se num desafio permanente e aliciante e numa área prioritária da acção do CRecrFaro, para que os jovens alarguem o seu leque de escolhas e oportunidades, e decidam em consciência o seu futuro.

O Exército necessita anualmente de jovens candidatos(as) que voluntariamente se ofereçam para servir nas suas fileiras por um período mínimo de um ano e no máximo de seis a sete anos, dando-lhes em troca, conjugado com um rol de incentivos aliciantes, uma formação que os prepare para a vida activa e que lhes permita, em simultâneo, a sua valorização profissional, académica e até mesmo pessoal, para além de lhes incutir valores e princípios, que são apanágio dos militares.

CRecrFaro

O Chefe,

Rui José Martins Pimenta,

Tenente-Coronel de Infantaria

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Comentários dos nossos leitores
José da Palma Vargues
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Sobre a nova lei do voluntariado,penso que Portugal se precepitou nesse aspecto.Porque há muitos jovens apesar de adultos não têm responsabilidades e como estão na dependência dos pais não estão interessados em ingressar num dos três ramos das forças armadas. Porque sem dúvida estão mais interessados em continuar na vida de boémia e a estudar conforme lhes apetece.O serviço militar requer disciplina, exercício e pontualidade. No que respeita ao ordenado ou pré como lhe chamavam, deveria ser mais realista com os tempos actuais, de maneira a não precisarem do auxílio dos pais. Portugal não tem condições finan ceiras para manter um exército pago, ao ponto de os icentivar a deslocarem-se para locais em guerra, às quais não somos responsáveis, sendo uma despesa tremenda para os nossos já débeis cofres. Quizemo-nos equiparar à França, Inglaterra, América, etc. E chegámos ao ponto de rutura financeira. Saímos de uma guerra colonial de rastos e estamos actualmente com um exército de 1000 homens espalhados pelo mundo, suportando um encargo pesado, quando verificamos não ter qualquer folga em termos orçamentais.Há que enfrentarmos a realidade e aplicarmos todos os nossos potenciais no nosso país, para sairmos da cauda da da CEE.
 
Jose da Palma Vargues
Gostei: Muito Concordo: Parcialmente
Comentário:
O serviço militar ao tornar-se voluntariado,implicou dois resultados.Há aqueles que vêm o serviço militar como uma saída para ganhar um ordenado e assim tornar-se independente financeiramente e aqueles que como estão encostados aos pais, vão-se divertindo e estudar como lhes apetece, livrando-se de uma disciplina, exercício e pontualidade a que não estão habituados nem querem. O País ao tomar esta decisão tomou um encargo financeiro, ao ponto de muitos jovens se aventurarem em missões de risco apenas pelo interesse financeiro. Isto já se passa noutros países, como a França, Inglaterra, América, em que os países para além de os incentivar finaceiramente lhes oferecem a oportunidade de entrarem para as Universidades e por aí adiante. Ora Portugal com a margem financeira limitada, ao ponto de nem poder baixar os impostos nos sectores mais dependentes, como as pescas e a agricultura, como se pode pôr ao lado de outos países, ao ponto de manter 1000 militares espalhados pelo mundo, com a despesa que isso acarreta?
 

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